Oi entrega internet por fibra no primeiro Centro Humanitário no Rio Grande do Sul

Com a iniciativa, a empresa está fornecendo conexão e wi-fi gratuito para voluntários, órgãos públicos e cerca de 1.650 pessoas abrigadas no local. Oi agora se dedica a recuperar os serviços dos clientes residenciais e a normalizar o tráfego da rede de comunicação da população

A Oi fez sua primeira entrega de internet por fibra ótica ao Centro Humanitário de Acolhimento Recomeço, no Rio Grande do Sul, beneficiando mais de 1.650 pessoas e contribuindo para o trabalho de voluntários e do governo do estado e prefeituras no apoio aos desabrigados pelas chuvas.  Com a iniciativa, o centro Recomeço,  em Canoas - já está com wi-fi funcionando e aberto ao público. Ao mesmo tempo, a Oi agora se dedica a atuar com foco nos clientes das áreas afetadas, trabalhando na ramificação das redes para chegar nas residências e nos comércios locais.
 
Na primeira fase da Operação Especial da Oi, a companhia procurou garantir a continuidade das comunicações e da infraestrutura principal, especialmente de fibra ótica, com ações de restabelecimento dos serviços entre o Rio Grande do Sul e os demais estados do Brasil e entre os municípios gaúchos e a capital Porto Alegre. “Ja reestabelecemos mais de 90% das casas que foram afetadas, e não vamos descansar até chegarmos ao último cliente impactado. Queremos voltar à normalidade, tanto para os clientes quanto para as nossas equipes técnicas e comerciais que trabalham no estado.”, explica o diretor da Oi Fibra da Oi, Fabricio Bindi.
 
Centros Humanitários
 
A conexão à internet nos centros faz parte de termo de cooperação assinado pela companhia com o governo do Rio Grande do Sul para fornecimento de internet gratuita por fibra ótica nos Centros Humanitários, onde estão sendo construídas unidades habitacionais cedidas pela Agência da Organização das Nações Unidas para Refugiados (Acnur).
 
A Oi iniciou as obras de instalação da infraestrutura da conectividade do espaço no dia 25 de junho e distribuiu dezenas de dispositivos pelo centro, espalhados pelas áreas comuns, como refeitório, fraldário, lan house e área infantil, além dos espaços de trabalho dos voluntários e equipes de governo. A internet pode ser acessada por meio de logins e senhas específicas criadas para cada área do centro humanitário. Os acessos à internet são feitos por fibra ótica e estão sendo instalados pela Oi nas estruturas dos centros sem custos para os clientes, com o objetivo principal de dar suporte às atividades públicas a serem desenvolvidas no local. 
 
“Desde o início encaramos nossa responsabilidade não só com nossos clientes diretos, mas com todo o povo gaúcho. Somos líderes de mercado no estado e decidimos buscar aliviar as preocupações dos desabrigados fornecendo acesso rápido à internet com wi-fi aberto nos abrigos temporários. Hoje avançamos um pouco mais e estamos entregando em conjunto com a V.tal e a Huawei uma solução para os Centros Humanitários”, completa Bindi. 
 
A Oi vem desenvolvendo ações no estado contribuindo para minimizar os efeitos da tragédia, como o fornecimento de wi-fi gratuito em abrigos. A empresa também continua atuando para garantir o fornecimento da conectividade aos seus clientes, mercado corporativo, órgãos públicos e o atendimento aos serviços de emergência. Nas primeiras semanas, as ações da operação especial montada pela Oi registraram mais 1.200 eventos tratados pelas equipes de suporte e de campo, para garantir continuidade da comunicação entre os municípios